SERVIÇOS

 


Sondagem a trado 

   Sondagem realizada manualmente e o seu avanço é feito exclusivamente através de um Trado (espiral, helicoidal ou concha) com diâmetros que variam entre 2 ½”, 4”, 6” e 8”. São geralmente utilizadas para coleta de solo deformada, análise de solo contaminado, dimensionamento de pavimento, interesses agrônomos, ambientais e outros. Os procedimentos de execução seguem as instruções apresentadas na NBR 9603. Os parâmetros informados por esta sondagem são:

- Coleta de amostra deformada para execução de ensaios de laboratório ou apenas uma análise tátil visual;
- Determina o perfil estratigráfico em pequenas profundidades;
- Determina quando possível o nível do lençol freático;

OBRAS REALIZADAS

Sondagem DPL

   A sondagem DPL (Dynamic Probe Light) é o mesmo penetrômetro que alguns chamam de PDL, Penetrômetro Dinâmico Leve. Seus parâmetros podem ser correlacionados aos da sondagem SPT, por isso se torna útil para estudos geotécnicos e dimensionamentos de fundações. Utilizado em qualquer tipo de solo, preferencialmente os de baixa capacidade de suporte. O equipamento é um penetrômetro portátil, tornando fácil o acesso em áreas difíceis. Os procedimentos de execução seguem as instruções apresentadas na norma alemã DIN 4094. Os parâmetros informados por esta sondagem são:

- Coleta de amostra deformada para análise tátil visual;
- Determina o perfil estratigráfico;
- Determina quando possível o nível do lençol freático.

 

Sondagem SPT

   A sondagem SPT (Standard Penetration Test) é a sondagem mais utilizada a nível mundial. Isto se dá pela simplicidade do equipamento acarretando baixo custo, e os bons resultados que se apresentam para determinação de projetos de fundação, contenção, aterros e etc. Essa sondagem pode atingir profundidades médias e grandes dependendo do material encontrado. Os procedimentos de execução seguem as instruções apresentadas na NBR 6484. Os parâmetros informados por esta sondagem são:

- Coleta de solo semi-deformado de metro a metro através do amostrador padrão para uma posterior caracterização táctil-visual;
- Determina o perfil estratigráfico;
- Determina quando possível o nível do lençol freático;

- Determinação da resistência do solo através do NSPT, ou seja, o número de golpes necessários para a cravação dos últimos 30 cm do amostrador por um peso de 65 kg, que em queda livre a uma altura de 75 cm;
- Fornecer informações sobre a consistência e compacidade dos solos investigados.

 

Sondagem SPTT

   A sondagem S.P.T.T. (Standard Penetration Test With Torque) consiste na introdução da medida de torque nos ensaios de sondagem SPT. Além dos parâmetros fornecidos pela sondagem SPT, a sondagem SPTT fornece os seguintes parâmetros:

- Medição do torque máximo e residual ao termino de cada ensaio de penetração
- Definição da relação entre o valor do torque (T) medido em kgf x m pelo valor do NSPT (T/NSPT)
- Estabelecimentos de correlações estatísticas entre o Torque e o NSPT, permitindo assim novas classificações e enquadramentos dos solos amostrados.

 

Sondagem rotativa e mista

   A Sondagem Rotativa é utilizada para perfuração e reconhecimento de rochas e solos, onde o equipamento de sondagem SPT não consegue avançar. São utilizados sondas rotativas, que permitem a retirada de testemunhos da rocha, recuperados através de barrilete, podendo atingir grandes profundidades. Este é o método direto de investigação mais completo a disposição da Geotecnia pois permite avanço em solo (informando o Nspt) ou rocha, por isso também chamamos de sondagem mista (SPT+Rotativa).

   A Fassina Geotecnia além de sondadores capacitados e experientes para operar as maquinas e realizar um ótima trabalho, possui máquina novas com alta tecnologia de recuperação de amostra, o sistema wire-line, o qual deriva alta velocidade de produção e diminuindo o tempo de execução para o cliente. Temos a disposição as máquinas XYL-1A (movida com esteira de borracha), XY-1ª (movida com sky) e XY-2 (movida com sky). Estas máquinas podem atuar tanto em sondagem rasas quanto em sondagens profundas, podendo atingir até 300 metros em diâmetro BQ e 250 em diâmetro NQ. AS máquinas também permitem realizar perfurações verticais como inclinadas.

   As amostras extraídas (testemunhos) são analisadas por geólogo especializado e recebem classificação, levando em conta os seguintes parâmetros: graus de alteração, coerência, fraturamento, RQD “Rock Quality Designation”, indicativo da qualidade de maciços rochosos, classificação geológica e classificação de descontinuidades.

   Os resultados das sondagens são apresentados em relatório, com planta do local e indicação dos pontos perfurados, perfis geológicos geotécnicos de cada sondagem, contendo as informações da obra, número, inclinação e rumo da sondagem, data de início e término, cota do furo e nível d’água quando encontrado, profundidade e cotas na vertical, diâmetros de sondagem e profundidade dos revestimentos, comprimento de cada manobra, número de golpes SPT ( quando solo ), recuperação dos testemunhos, alteração, coerência, fraturamento, RQD, descontinuidades, classificação e interpretação geológica.

   Os testemunhos de rocha são acondicionados em caixas plásticas ou de madeiras apropriadas, com separadores dos intervalos de manobras e colocados à disposição do cliente.

  

Sondagens offshore (em lâmina de água)

   Offshore é o termo utilizado para serviços realizados longe da costa, ou seja, em lâmina de água. Essa distância pode pequena ou grande. Para isso a Fassina conta com uma balsa portátil própria, que pode ser montada em rios, lagos e mares, mesmo que os locais sejam de difícil acesso.

 

Sondagem elétrica vertical – SEV (resistividade)

   Para que um projeto de aterramento seja dimensionado corretamente, se faz necessário conhecer a resistividade do solo, a qual varia conforme sua gênese. Para se obter tal parâmetro são necessárias as sondagens sondagens elétricas.

   A técnica de sondagem elétrica consiste em uma sucessão de medidas de um parâmetro geoelétrico (resistividades e/ou cargabilidades aparentes), efetuadas, a partir das superfícies do terreno, mantendo-se uma separação crescente entre os eletrodos de emissão de corrente e recepção de potencial. Quando os eletrodos são alinhados na superfície do terreno de maneira simétrica, e durante a sucessão de medidas, a direção do arranjo e o centro do dipolo de recepção de potencial permanecem fixos; tem-se a sondagem elétrica vertical (SEV). O método mais comum utilizado no Brasil é o método de Wenner

   No arranjo Wenner, os quatro eletrodos apresentam uma separação “a”, crescente e constante durante todo o desenvolvimento do ensaio, sendo deslocados simultaneamente, mantendo sempre a relação: AM = MN = NB = “a”, e o centro do arranjo (o) permanece fixo.  A resistividade aparente é calculada através da equação abaixo e cargabilidade aparente e obtida diretamente do equipamento geofísico. 

 

Poço de inspeção

   Os poços de inspeção são utilizados para identificação estratigráfica do subsolo. A abertura dos poços é feita manualmente ou com auxilio de máquina. Suas principais aplicações envolvem caracterizar o solo, identificar a presença de rocha, coletar amostras deformadas e amostras indeformadas. A norma que estabelece os procedimentos é a NBR 6904. 

 

Ensaio de densidade e umidade (frasco de areia e cravação do cilindro)

   Este ensaio tem por objetivo informar qual a densidade (massa/volume) do material presente no local. Esse tipo de ensaio insitu é utilizado para obras de movimentação de terra e também para dimensionamento de pavimento pois com esse ensaio é possível determinar o grau de compactação (G) que o solo no local se encontra. As figuras abaixo mostram os dois tipos de ensaio sendo executado. A norma que estabelece os procedimentos é a NBR 7185.

   A umidade insitu tem por objetivo identificar qual o teor de umidade que o solo apresenta em suas condições naturais. A umidade pode ser identificada pelo método “speedy” ou pelo método da “frigideira”.  

 

Ensaio de percolação ou infiltração

   Os componentes do solo são areia, silte e argila. O tamanho das partículas governa o tamanho dos poros do solo, os quais, por sua vez, determinam o movimento da água através do mesmo. Quanto maiores as partículas constituintes do solo, maiores os poros e mais rápida será a absorção. Existem projetos que para serem dimensionados precisam de tal informação, por exemplo o dimensionamento de um sistema de esgoto. A norma que estabelece os procedimentos é a NBR 13969. 

 

Coleta deformada

   As coletas deformadas são utilizadas para identificação estratigráfica do subsolo, mas elas não preservam as características físicas que o solo apresenta na natureza. As mesmas são acondicionadas em sacos e posteriormente são encaminhadas para laboratório para possíveis ensaios. 

 

Coleta indeformada tipo bloco

   As coletas indeformadas tipo bloco são utilizadas para identificação estratigráfica do subsolo em profundidade pequena (até 4 metros). Essas amostras preservam as características físicas que o solo apresenta na natureza. As mesmas são acondicionadas em caixas de madeira próprias (30x30x30 cm), parafinadas para não perder a umidade e posteriormente são encaminhadas para laboratório para possíveis ensaios especiais. 

Coleta indeformada tipo shelby

   As coletas indeformadas tipo shelby são utilizadas para identificação estratigráfica do subsolo em grandes e pequenas profundidades. Essa coleta é utilizada para solos que apresentam baixa capacidade de suporte como, por exemplo, argilas moles. Essas amostras preservam as características físicas que o solo apresenta na natureza. As mesmas são acondicionadas em camisas metálicas próprias com diâmetro de 4”, parafinadas para não perder a umidade e posteriormente são encaminhadas para laboratório para possíveis ensaios especiais.


Granulometria por peneiramento e sedimentação

   O ensaio de granulometria é o processo utilizado para a determinação da percentagem em peso que cada faixa especificada de tamanho de partículas representa na massa total ensaiada. Através dos resultados obtidos desse ensaio é possível a construção da curva de distribuição granulométrica, tão importante para a classificação dos solos bem como a estimativa de parâmetros para filtros, bases estabilizadas, permeabilidade, capilaridade etc. A determinação da granulometria de um solo pode ser feita apenas por peneiramento ou por peneiramento e sedimentação, se necessário.

   A granulometria por sedimentação é utilizada para determinar a granulometria de solos compostos de materiais finos, como as argilas. É um ensaio de caracterização, que juntamente com o ensaio de peneiramento compõem a Análise Granulométrica dos solos. A determinação da granulometria do solo, no ensaio de sedimentação, é baseada na Lei de Stokes. Essa lei relaciona o tamanho da partícula com a velocidade com que ela sedimenta em um meio líquido. Dessa forma, quanto maior a partícula, mais rapidamente ela irá se depositar no fundo da proveta de ensaio.

 

Limite de liquidez

   É o teor de umidade no qual o solo fecha a ranhura com o impacto de 25 golpes. Como não se consegue esse limite com precisão através de tentativas, coloca-se os pontos obtidos um gráfico onde o eixo das abscissas corresponde ao log do Nº de golpes e a ordenada a umidade, ajusta-se uma reta com estes pontos e graficamente determina-se o limite de liquidez. O ideal é tentar obter uma umidade com o fechamento da ranhura próximo à 25 golpes, duas com número de golpes acima de 25 e duas abaixo.

 

Limite de plasticidade

   É o teor de umidade abaixo do qual o solo passa do estado plástico para o estado semi-sólido, ou seja ele perde a capacidade de ser moldado e passa a ficar quebradiço. Deve-se observar que esta mudança de estado ocorre nos solos de forma gradual, em função da variação da umidade, portanto a determinação do limite de plasticidade precisa ser arbitrado, o que não diminui seu valor uma vez que os resultados são índices comparativos. Desta forma torna-se muito importante a padronização do ensaio, sendo que no Brasil ele é realizado pelo método da norma NBR 7180. O ensaio de determinação do Limite de Plasticidade consiste, basicamente, em se determinar a umidade do solo quando uma amostra começa a fraturar ao ser moldada com a mão sobre uma placa de vidro, na forma de um cilindro com cerca de 10 cm de comprimento e 3 mm de diâmetro.

 

Umidade natural

   Para os ensaios de teor de umidade natural, as amostras são coletadas em campo (cerca de 100 g) e armazenadas e recipientes previamente pesados e lacrados para não perder de umidade original. As amostras são pesadas previamente em laboratório e posteriormente submetidas a uma estufa de ventilação forçada a 105° C por 24 horas. Em seguida as mesmas são pesadas novamente, sendo a massa de água igual a diferença entre a massa úmida e a massa seca.

 

Compactação 

   A compactação é um método de estabilização de solos que se dá por aplicação de alguma forma de energia (impacto, vibração, compressão estática ou dinâmica). Seu efeito confere ao solo um aumento de seu peso específico e resistência ao cisalhamento, e uma diminuição do índice de vazios, permeabilidade e compressibilidade. Através do ensaio de compactação é possível obter a correlação entre o teor de umidade e o peso específico seco de um solo quando compactado com determinada energia. O ensaio mais comum é o de Proctor (Normal, Intermediário ou Modificado), que é realizado através de sucessivos impactos de um soquete padronizado na amostra.

 

CBR

   O Índice de Suporte Califórnia (ISC) ou California Bearing Ratio (CBR) é a relação, em Percentagem, entre a pressão exercida por um pistão de diâmetro padrão necessária à penetração no solo até determinado ponto e a pressão necessária para que este mesmo pistão penetre a mesma quantidade em solo-padrão constituído de brita graduada. Através do ensaio de CBR é possível conhecer a expansão de um solo sob um pavimento quando este estiver saturado, e fornece indicações da perda de resistência do solo com a saturação. Apesar de ter um caráter empírico, o ensaio de CBR é mundialmente difundido e serve de base para o dimensionamento de pavimentos flexíveis.

 

Adensamento

   O adensamento consiste na deformação plástica e na redução do índice de vazios de uma massa de solo em função do tempo e da pressão aplicada. O ensaio é feito em estágios de pressão aplicada em corpos de prova, geralmente indeformados e saturados, confinados lateralmente com a conseqüente aferição da redução de sua altura. Desse ensaio são interpretados parâmetros fundamentais para o cálculo de recalques por adensamento. 

 

Cisalhamento

   O ensaio de cisalhamento direto foi desenvolvido basicamente para a determinação da resistência ao corte de um corpo de prova de solo, de forma prismática e seção quadrada ou circular e de pequena espessura. Este ensaio é geralmente drenado e é mais aplicado ao estudo da resistência ao cisalhamento de solos com estratificações ou xistosidades definidas, ou quando se quer avaliar a resistência entre contatos de diferentes materiais. Muito utilizado para elaboração de projetos geotécnicos que tem por objetivo estabilizar encostas.

 

Permeabilidade 

   O permeâmetro de carga constante é utilizado toda vez que temos que medir a permeabilidade dos solos granulares (solos com razoável quantidade de areia e/ou pedregulho), os quais apresentam valores de permeabilidade elevados. Este ensaio consta de dois reservatórios onde os níveis de água são mantidos constantes. Mantida a carga h, durante certo tempo, a água percolada é colhida e o seu volume é medido. Conhecidas a vazão e as dimensões do corpo de prova (comprimento L e a área da seção transversal A), calcula-se o valor da permeabilidade “k”.

 

Triaxial 

   O ensaio de compressão triaxial é feito moldando-se um corpo de prova cilíndrico, a partir de uma amostra de solo, o qual é colocado dentro de uma câmara de ensaio envolto por uma membrana de borracha. A câmara é cheia de água, à qual se aplica uma pressão, que é chamada pressão confinante ou pressão de confinamento do ensaio. No ensaio com carga controlada é aplicada uma carga constante no pistão que penetra na câmara, e no ensaio de deformação controlada o pistão é deslocado para baixo com velocidade constante.

   A partir dos dados obtidos no ensaio, é possível traçar o círculo de Mohr correspondente à situação de ruptura. Com os círculos de Mohr determinados em ensaios feitos em outros corpos de prova, é possível traçar a envoltória de resistência conforme o critério de Mohr. Através deste ensaio é possível ter-se uma idéia do comportamento tensão-deformação de um dado solo.

   Durante o ensaio, pode-se drenar a água da amostra por meio de pedras porosas colocadas no topo e na base do corpo de prova. O ensaio pode ser feito de tres maneiras distintas:

  • Consolidado Drenado (CD - consolidated drained) - após aplicar a pressão confinante, espera-se que a pressão neutra se dissipe (fase de consolidação ou adensamento da amostra) para dar início à compressão axial. Durante a execução do ensaio, a compressão axial é feita lentamente, para permitir a drenagem e a dissipação da pressão neutra. 
  • Consolidado Não drenado (CU - consolidated undrained) - espera-se que a pressão neutra se dissipe após aplicar a pressão confinante e, durante a execução do ensaio, não é feita a drenagem. 
  • Não consolidado Não drenado (UU - consolidated undrained) - logo após a aplicação da tensão confinante é iniciada a compressão triaxial, sem aguardar a dissipação da pressão neutra. Durante a execução do ensaio não é feita a drenagem.

 

Abrasão Los Angeles

   Esse ensaio, conforme norma DNER-ME 035/98, consiste em obter certa quantidade de agregado, cinco ou dez quilos, satisfazendo a determinada granulometria, e submetê-la a choques e desgastes durante a rotação de um tambor metálico de 80 centímetros de diâmetro a uma velocidade de 30 a 33 rpm. O efeito é intensificado pela presença de doze bolas de aço e o ensaio é concluído após 500 ou 1000 rotações a depender da faixa granulométrica.

   Posteriormente, o material é peneirado e o desgaste aferido pela razão entre a quantidade de material que passou na peneira de 1,7mm após o ensaio e a quantidade total colocada inicialmente no tambor. A figura abaixo apresenta um exemplo de máquina Los Angeles. 

 

Adesividade de agregado 

   A adesividade de agregado a material betuminoso, conforme norma DNER-ME 079/94, é a propriedade do agregado ser aderido por material betuminoso é verificada pelo não deslocamento da película betuminosa que recobre o agregado, quando a mistura agregado / ligante é imersa em água destilada fervente e a soluções molares de carbonato de sódio fervente.

 

Durabilidade

   Esse método, conforme norma DNER-ME 089/94, fixa o modo pelo qual se determina a resistência a desintegração dos agregados sujeitos a ação do tempo pelo ataque de soluções saturadas de sulfato de sódio ou de magnésio.


Piezômetro e poço de monitoramento

   São poços tubulares escavados em solo ou rocha utilizados para monitoramento da água subterrânea ou superficial do local através de suas características físicas, químicas, biológicas e radiológicas. O método de perfuração é feito mecanicamente, revestindo-o com barras de revestimento geomecânico e filtro geomecânico, variando seu diâmetro entre 2” a 6” polegadas.

   O filtro possibilita, através de seus orifícios, a entrada de água no poço de monitoramento. Após o término da perfuração o poço é totalmente revestido e esgotado com bomba específica, acabado com um CAP superior e inferior e ainda com lacre e vedação sanitária para impedir a entrada de impurezas. 

   São regulamentados e adequados as normas ABNT NBR 15495-1 e ABNT NBR 15495-2. Piezômetros são fundamentais para monitorar níveis de poluição em atividades industriais.

 

Benchmark – referencial de nível

   O Benchmark consiste numa referência de nível indeslocável utilizado para realização do monitoramento de recalques. Por se tratar de um nível indeslocável, o mesmo geralmente tem sua base fixa no maciço rochoso. Com o auxílio topográfico é possível realizar a medição de deslocamento entre os pinos fixados nos pilares da edificação e o ponto indeslocável. Essas informações possibilitam acompanhar a interação solo-estrutura e aferir o desempenho das fundações. Além disso, é possível identificar as causas de eventuais patologias, fornecendo assim subsídios para a proposição de intervenções.


• Análise geotécnica para implantação da super e infraestruturas rodoviárias e ferroviárias:

· elaboração de plano de sondagem e ensaios para a estrutura de cortes e de aterros.

· elaboração de plano de sondagem e ensaios para as regiões em solos moles.

· análise dos boletins de sondagens e de ensaios, correlacionando-os com os fenômenos e os processos regionais.

· estudo e verificação da estabilidade dos cortes e dos aterros.

· avaliação, verificação e determinação dos fatores de empolamento individuais e dos fatores de homogeneização.

· verificação e avaliação da estabilidade dos aterros de encontro nas obras de arte especiais.

· verificação, avaliação e dimensionamento das estruturas de fundação para implantação das obras de arte especiais, das obras de arte correntes, das obras complementares, dos muros de contenções e outros dispositivos.

· verificação, avaliação e determinação dos segmentos homogêneos de projeto.

· verificação e avaliação das caracteristicas do subleito.

· verificação, avaliação e dimensionamento das coberturas vegetais diferenciadas.

· verificação, avaliação e dimensionamento de estruturas para a estabilidade e impermeabilização de canais.

· e outras verificações.

· implantação de pavimentos aeroportuários.

· implantação de túneis.

· implantação de super e infraestruturas metroviárias.

· implantação de pátios de estacionamentos de veículos de pequeno, médio e de grande porte.

· implantação de aterros sanitários.

 

Projetos geotécnicos

· análise, verificação, dimensionamento e detalhamento de fundações para obras civis.

· análise, verificação, dimensionamento e detalhamento de fundações especiais em regiões em solos colapsíveis e moles.

· análise, verificação, dimensionamento e detalhamento de muros de contenção em solo envelopado, em solo reforçado, em solo grampeado, muros de peso, cortinas atirantadas, muros de concreto armado e entre outros.

 

• Elaboramos para quaisquer dos serviços citados anteriormente:

· relatório para os estudos de viabilidade técnica e econômica.

· relatório para os estudos e projetos para a fase do projeto básico.

· relatório dos estudos e projetos para a fase do projeto executivo.

· elaboração de memória de cálculo detalhada.

· elaboração de memória descritiva.

· quantificação de materiais e serviços.

· elaboração de especificações técnicas.

· projeto detalhado contemplando inclusive as metodologias executivas.